fevereiro 21, 2021

Charles Manson: Psicopata ou Gênio? (Análise de Linguagem Corporal - Metaforando)



Isso é sobre: obesidade do ego...psicopatia...sociopatia...


Segue artigo:

Características de um narcisista dissimulado

Características de um narcisista dissimulado






O transtorno narcisista da personalidade se caracteriza por uma sensação de grandiosidade e de admiração excessiva por si mesmo, assim como a necessidade de ser admirado pelos outros. Estas pessoas tendem a se achar superiores aos outros, e pensam que, por causa disso, devem ser tratadas de maneira especial.

Também são pessoas que possuem uma falta de empatia com os outros e não consideram que eles podem cometer nenhum erro, logo, não aceitam de nenhum modo as críticas e os fracassos. Se desenvolvem com o resto da sociedade de maneira arrogante e tendem a usar os outros em seu próprio benefício.

fevereiro 19, 2021

Ignorância é uma benção (em termos)!,

  No primeiro post desta página vi o nome de Pessoa nesta frase e, como ele ficou repercutindo na minha cabeça, fiz uma busca por Fernando Pessoa e a Ignorânia



Ignorância é uma benção (em termos)!, po Diários Agnósticos


Pensar demais…a maldição do HiperCog!

Sempre me lembro de um trecho de uma carta de Fernando Pessoa a algum amigo, onde ele dizia que os pensamentos eram, em sua cabeça, como uma enxame de abelhas desordenado e revolto, cada pensamento demandando sua atenção, ao mesmo tempo em que os outros. E assim é ser um HiperCog, como sou, entre vários outros por aí!

E se pensar demais soa como uma maldição, conhecer demais é outra, de forma diferente. Quanto mais conhecimento, mas notamos que há mais por saber, ou seja, que menos conhecemos. Saber nos faz perceber nossa ignorância, nos dá essa capacidade. E Sócrates (o filósofo, não o futebolista) já dizia: “Tudo que sei é que nada sei”! Talvez a intenção dele fosse diversa à apresentada aqui, mas enfim…

Brutos ou: ou Ignoranças ou: "O Que me Salva é a Minha Insensatez"

 

"O Que me Salva é a Minha Insensatez"

http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/1218/3/2009_Tese_FAQUEIROZ.pdf



Autonomia é coisa de ignorante ...me lembrei de duas músicas: a de Cartola e a de Rita Lee , Autonomia e...Bandido Corazon

Bandido Corazon, letra : Rita Lee ... Intérprete : Ney Matogrosso

Bandido, bandido corazón
No deja de te amar
Bandido, bandido corazón
No puedo controlar

Quero te pedir minhas desculpas
Isso sempre acontece
Tenho um coração que é desvairado
E nunca me obedece
Eu já sou um cara meio estranho
Alguém me disse isso uma vez
Meu coração é de cigano
Mas o que salva é a minha insensatez

Música i de ignorante ou bruta ou

 

https://illuminatedpaths.bandcamp.com/album/birdz-2


Fonte:


https://www.instagram.com/inagoudadavito/


Mas ai vc vai mergulhando aprofundando e se depara com Ney Matogrosso, cantor spin, humano

https://bandcamp.com/search?q=ney%20matogrosso

Só mesmo sendo muito ignorante para criar esse tanto de coisa

 

O que é ser uma pessoa ignorante?

substantivo masculino e feminino Pessoa sem instrução; quem não tem conhecimento. Pessoa rude, estúpida: aquele motorista é um ignorante. Quem não sabe algo, geralmente por não estudado nem praticado. adjetivo Característica de quem não possui instrução; que desconhece determinado assunto; que não está ciente de algo.


....estranho onde está escrito Pessoa vi Fernando Pessoa kkkkk

O Livro das Ignorâncias, de Manoel de Barros, Escritor Spin

 

O livro das ignorãças

Capa
Alfaguara15 de mai. de 2016 - 120 páginas
Publicado pela primeira vez em 1993, "O livro das ignorãças" é um dos mais emblemáticos livros de Manoel de Barros, em que o autor desvenda os caminhos de sua criação poética. Desaprender para retornar ao estado da ignorância, procurando dentro de si a disponibilidade necessária para observar e apreender novamente o mundo, é uma das lições do poeta. Dividido em três partes, "O livro das ignorãças" rompe com as regras da gramática e da linguagem, inaugurando uma forma sofisticada e singular de fazer poesia. Nas palavras de Valter Hugo Mãe, que assina o prefácio desta edição: "O que [Manoel] propõe foge largamente ao óbvio ou ao expectável, é mais da ordem de uma rebeldia, de uma revolução".
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